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Mostrando postagens de julho, 2024

A história de como uma garota quase me curou do meu feitiche de ballbusting (o chute mais forte que eu já levei)

Não importa se foi de tênis, descalça, se foram os punhos ou um dos seus joelhos que nos deixou no chão segurando nossas bolas doloridas. Eu tenho certeza de que todos nós lembramos da nossa primeira experiência dolorosa tendo nossos testículos golpeados por uma mulher. Eu com certeza lembro a minha. Eu nunca me esquecerei como uma pequena garota de 1,54 e 40kg me levou ao solo com um único chute, deixando-me quase sem conseguir respirar na pior dor que eu tinha experimentado até então. Enquanto ela ria, ria e ria sobre o que acabara de fazer comigo. Mas isso é outra história. Esta é a história do chute mais forte que eu já tomei nas minhas bolas. Cara foi minha peguete por um tempo nos meus 20 anos. Ela tinha acabado de completar 20 quando nos conhecemos e logo de cara ela me deixou louco sobre ballbusting. Primeiro, ela era a estrela do time de futebol no seu colégio e ainda jogava no time da faculdade. Dois, ela era maravilhosa, eu não digo só gostosa… Sim, ela tinha seios fartos, b...

Noite das Garotas

As duas mulheres estavam sentadas de frente uma para a outra num bar com seus vestidos curtos de balada. O vestido de Maria era preto e o de Carla era vermelho, ambas usavam saltos altos e pontiagudos Stiletto. Ambas tinham a mesma ideia em mente: causar dor em homens através das suas bolas. Carla já havia feito isso antes com seu namorado em casa, Maria ainda não tinha nem chegado perto de causar o mínimo de dor nessa região tão sensível dos rapazes. O objetivo da noite era encontrar algum folgado e se aproveitar disso para chegar até suas bolas e causar a ele o máximo de dor possível, depois deixar ele lá com o saco doendo, passando a vontade de ver elas nuas e fazer outras coisas mais. Como no bar as coisas não estavam acontecendo, elas decidem ir para algum lugar mais agitado. Elas chegam em uma balada conhecida da cidade e vão direto para o balcão pedir uma bebida. Elas se sentam e ficam observando a pista de dança. A pista estava cheia e exalando energia sexual. Mulheres reboland...

Vingança no carro

Letícia sempre teve vontade de acertar um belo golpe no saco de um garoto, mas nunca conseguiu. Ela tentou por diversas vezes mas eles sempre se esquivavam dos seus golpes, na maioria das vezes eram chutes que acabavam por acertar o ar ou as mãos dos rapazes, pois eles sempre protegiam aquela região, sabendo que qualquer golpe ali poderia doer bastante. Ela até tentou apertar as bolas de um cara uma vez, enquanto chupava seu pau, mas ele percebeu na hora e disse que aquilo doía, impedindo ela de experimentar a sensação de causar tanta dor com um simples golpe em uma região tão sensível. O tempo passou e ela finalmente conseguiu fazer tudo o que queria, aprendeu a apertar, chutar… sabia bem como causar dor em alguém; já havia experimentado o quão bom era causar dor nos homens batendo bem nas suas bolas, ela já havia apertado, chutado e dado joelhadas. Mas ela veio a fazer isso muito tarde, perdeu tantas oportunidades de acertar em cheio golpes no saco de vários idiotas. Um desses idiot...

Uma das únicas vezes que me acertaram de raiva.

Então eu estava ficando com essa moça chamada Amber. Eu tenho 26 e ela 23, ela era uma garota loira baixinha. Nós não estávamos namorando, apenas éramos parceiros sexuais. Toda vez que saíamos, nós transavamos, e nós raramente fazíamos algo diferente disso quando saíamos.  Mas nós nos encontrávamos frequentemente, quase toda semana ao menos uma vez. Com o passar do tempo nós começamos a introduzir fetiches assim como todas as pessoas fazem. Ela gostava de ser enforcada e levar alguns tapas na bunda, eu gostava de ballbusting e nós nos divertíamos. Devagar eu fui apresentando isso a ela e logo ela pegou gosto. Ela se recusava a chutar mas não tinha problemas em dar tapas, apertar ou dar socos. Éramos isso, parceiros de foda e só, ela via outras pessoas e eu também, e tínhamos nosso negócio rolando. Então uma noite ela vem pra casa e nós começamos a nos pegar. Já estávamos nos envolvendo quando eu recebo uma ligação de emergência do trabalho e tenho que ligar meu notebook para resolv...