Noite das Garotas

As duas mulheres estavam sentadas de frente uma para a outra num bar com seus vestidos curtos de balada. O vestido de Maria era preto e o de Carla era vermelho, ambas usavam saltos altos e pontiagudos Stiletto.

Ambas tinham a mesma ideia em mente: causar dor em homens através das suas bolas. Carla já havia feito isso antes com seu namorado em casa, Maria ainda não tinha nem chegado perto de causar o mínimo de dor nessa região tão sensível dos rapazes. O objetivo da noite era encontrar algum folgado e se aproveitar disso para chegar até suas bolas e causar a ele o máximo de dor possível, depois deixar ele lá com o saco doendo, passando a vontade de ver elas nuas e fazer outras coisas mais.

Como no bar as coisas não estavam acontecendo, elas decidem ir para algum lugar mais agitado. Elas chegam em uma balada conhecida da cidade e vão direto para o balcão pedir uma bebida. Elas se sentam e ficam observando a pista de dança.

A pista estava cheia e exalando energia sexual. Mulheres rebolando e homens se esfregando e apalpando.

Carla se inclinou e disse a Maria "ok, vou te mostrar algo engraçado, apenas fique aqui e observe" e saiu em direção à pista com um andar sensual, rebolando em seu vestido apertado.

Maria, que não tinha ideia do que fazer, ficou observando e pensando o que sua amiga iria fazer.

Ela observou Carla ir em direção à multidão dançante. Carla começou a dançar e se aproximou de um rapaz na pista. Ela chegou bem perto dele e sussurrou algo em seu ouvido enquanto colocava seus braços em volta do pescoço dele de forma sedutora. 

Ela então pegou uma das mãos do rapaz e a colocou sob seu peito de forma a apalpá-lo. Ela sussurrou algo novamente antes de colocar sua mão à volta do pescoço dele, enquanto ele mantinha uma das mãos em seu peito.

Carla sorriu para ele. Do nada, seu rosto muda e ela diz "seu idiota! Como ousa pegar em mim assim?" E então afasta ele e já encaixa um chute no saco dele com seu salto alto stiletto.

O cara geme de dor e cai no chão com as mãos entre as pernas enquanto Carla e as outras garotas que estão na pista repreendem ele.

Carla sai da pista e volta para se sentar perto de Maria. "Viu o que eu fiz ali?"

"Você chutou ele no saco"

"Bom, sim, mas mais que isso. Viu como eu saí dessa?"

Maria olhou confusa.

"Deixa eu te explicar. Nenhuma mulher vai questionar se você bater nas bolas de alguém. Elas sabem que ou você fez por uma boa razão ou fez só pela diversão mesmo hahahaha. Qualquer que seja o caso, elas não vão ligar… vão ficar do seu lado toda vez. Até porque… que garota não gosta de um bom golpe no saco né? Hahaha"

Maria concordou

Carla continuou "a parte difícil é como os caras. No bar em que estávamos, a maioria estava com suas namoradas que iriam impedir que eles se metessem no que aconteceu. Mas caras na balada geralmente são solteiros e iriam confrontar, então eu criei aquela cena como se ele tivesse encostado no meu peito apenas como pretexto para lhe acertar bem onde dói mais."

Maria concordou.

"Agora é sua vez, amiga. Escolha um cara que você queria acertar um bom chute no meio do seu saco e vá"

Maria olhou em volta, viu a vítima de Carla saindo da pista ainda com as mãos no meio das pernas e as garotas rindo da situação. Viu também um cara bater na bunda de uma garota sem qualquer consentimento, a moça reclamou e saiu de perto dele. 

"É aquele!"

"O que deu o tapa na bunda da garota de saia curta e salto ali?"

"Esse mesmo!"

A garota que ele passou a mão era uma devia ter seus 1.54m, estava com uma saia branca colada, chamando atenção para sua bunda malhada na academia e um cropped rosa que evidenciavam seus seios. A saia curta permitia também ver que suas pernas eram fortes e bem definidas, além de estar usando um tênis vans com um bico bem rígido.

"Se aquela guria soubesse o poder que tem, com aquelas pernas fortes ela poderia deixar aquele idiota chorando se acertasse em cheio suas bolas" Carla comentou.

"Bom, se ela não vai se vingar, eu faço isso por ela" Disse maria enquanto se levantava para ir em direção a seu alvo.

Não seria difícil achar uma desculpa para acertar um belo golpe bem no saco do idiota, Maria apenas ficou perto dele até que ele bateu na bunda dela também.

"Gostou do que viu, garotão?" Maria perguntou 

"Ah eu adorei esse seu rabão aqui"

"Muito bem, vem dançar aqui comigo" Maria disse já colocando seus braços por trás do pescoço do idiota.

Ela a vira de costas e esfrega seu pau já duro contra a bunda de Maria, ela odiou sentir isso, mas lembrou que valeria a pena e que seria mais interessante fazer isso depois de ter seus peitos acariciados um pouco. Ela então pega as mãos do rapaz e as guia até seus peitos.

"Safada você hein" ele diz enquanto aperta aquele par de peitos de Maria.

As mãos dele nos peitos foram boas. Ela sentiu os dedos dele em sua pele enquanto ele apertava e passava a mão pelo bico duro de seus peitos. Nessa hora ela pensou em como ele não estaria gostando se ela estivesse apertando uma parte específica de seu corpo.

Entre gemidos e apertos, Maria se vira de frente para ele e põe a mão por dentro da calça do rapaz, escorregando pela cueca e chegando até o seu pau duro. Ela mede rapidamente o membro do rapaz com a mão e pensa no desperdício que será não poder usar esse pênis depois. 

"Nossa que pau grande, sério que delícia" Maria diz com certa dó, já sabendo o que está por vir

"Gostou é? Então pode pegar à vontade"

Nessa hora ela desce mais a mão pelo pau do cara, chegando até suas frágeis e vulneráveis bolas. Elas estavam bem soltas na cueca, penduradas e bem dividas de forma que ela conseguiu sentir bem com a ponta dos dedos cada uma delas.

Ela olha bem nos olhos dele e muda sua expressão bem no momento em que consegue uma pegada perfeita em ambas as vulneráveis bolas do cara.

"Posso pegar aqui também?" Ela pergunta enquanto vai fechando cada vez mais sua mão. 

"Aiai para você tá apertando elas, isso dói!"

"Apertando? Eu ainda tô fazendo carinho" ela diz e logo depois fecha bem a mão, apertando com toda a força e sentindo aquelas duas bolas querendo escapar por entre seus dedos.

Ela geme de dor e olha com cara de que implora por algo "minhas bolas, você tá apertando elas, sua vadia! Isso dói pra caralho"

"Hmm pra bater na bunda de outras garotas e apertar meus peitos você estava todo empolgado né? Agora tá aí quase chorando" ela diz isso enquanto sente o que hora já foi um pau duro ficar tímido.

"Aia desculpa, desculpa solta meu saco por favor"

Ela se aproxima da orelha dele e diz "foda-se você e suas frágeis bolinhas, olha bem pra mim porque você só vai me ter na sua imaginação, fique aí com suas bolas doendo e esse teu pau murcho porque hoje você não vai comer ninguém"

Ela larga ele e ainda consegue meter um chute no saco com seu salto alto. O cara cai no chão gemendo e reclamando de dor nas partes íntimas enquanto Maria deixa ele lá humiliado.

Após ambas terem feito suas vítimas, as duas concordam que já causaram demais por hoje e decidem retornar pro carro.

"Parabéns, amiga. E você ainda foi mais má que eu, seduzir ele só pra apertar as bolas, olha… isso foi ótimo hahaha"

"Bom, eu queria que ele aprendesse uma lição e nunca mais se esqueça de mim, além do mais, como ele pegou nos meus peitos tenho certeza que ele vai bater algumas pensando nisso, mas aí vai lembrar do estrago que fiz nas suas bolas e talvez desista de terminar hahaha"

"Olha, espero que seja isso mesmo, aquele cara era um babaca"

"Temos que marcar isso mais vezes!"

"Com certeza temos, o ambiente é propício para isso e a sensação de ter um homem pelas bolas é ótima."

Ambas combinam de marcas uma próxima data para se encontrarem só para baterem no saco de caras por aí. Voltam para casa comentando com as amigas o que fizeram enquanto riem da situação.